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CONHEÇA O STICK PC DA SEMP THOSHIBA (MINI COMPUTADOR DE MÃO)
O MUNDO
INTEIRO EM SUAS MÃOS
O novo
STICK PC Semp Toshiba possibilita transformar uma TV ou monitor com entrada
HDMI em um computador.
Com uma
solução simples, pequena, de baixo custo e consumo, o STICK PC fornece ao
usuário toda a experiência que um PC convencional de entrada pode oferecer.
ESPAÇO
NÃO É PROBLEMA
O STICK
PC é um computador portátil de 10 centímetros, equipado com o sistema
operacional Windows 8.1. O novo computador portátil tem processador Intel, 2GB
de memória, 16GB de armazenamento, entrada para cartão micro SD para até 64GB,
portas micro USB, USB e porta HDMI.
Fonte: https://www.semptcl.com.br/Produtos/Informatica/10476/stick_pc_ps_216w
Cientistas criaram acidentalmente uma bateria recarregável infinita a base de nanofios
Pesquisadores da
Universidade da Califórnia criaram acidentalmente (graças a Deus), uma bateria
que pode ser recarregada centenas de milhares de vezes sem que seja danificada
ou desgastada, nunca mesmo.
Os nanofios são mil vezes mais finos que um cabelo humano, por isso, são frágeis, e são super condutivos.
Pensando nisso, os pesquisadores começaram a revestir os fios de ouro em dióxido de manganês e um gel de Plexiglas, tornando-os mais fortes e duradouros.
Os nanofios são mil vezes mais finos que um cabelo humano, por isso, são frágeis, e são super condutivos.
Pensando nisso, os pesquisadores começaram a revestir os fios de ouro em dióxido de manganês e um gel de Plexiglas, tornando-os mais fortes e duradouros.
Mye Lee Thai, o principal autor do
estudo, diz que já descarregou e recarregou a bateria mais de 200.000 vezes, e ela continua sem
apresentar nenhum sinal de deterioração.
“Esta pesquisa mostra que um eletrodo de bateria baseados em nanofios podem ter uma vida longa e que podemos fazer esses tipos de baterias uma realidade”, diz um pesquisador.
“Esta pesquisa mostra que um eletrodo de bateria baseados em nanofios podem ter uma vida longa e que podemos fazer esses tipos de baterias uma realidade”, diz um pesquisador.
Por mais que
seja uma invenção super funcional, elas ainda estão em testes bem e só
estarão em nossos celulares daqui a muitos anos.
Fonte: pulptastic.com.
USB 3.0
O USB 3.0 chegou ao mercado em 2010, com a mesma praticidade do USB 2.0, sua designação comercial é USB SuperSpeed.
Caracteriza-se principalmente por um aumento da velocidade de transferência que chega a 5 Gigabits por segundo, o equivalente a mais ou menos 614.4 MB/segundo. Devido a mais conexões dentro do próprio USB 3.0, que antes no modelo 2.0, eram 4, no 3.0 chegam a 9, permitindo ser full-duplex, transferindo dados bidirecionalmente, podendo receber e enviar dados ao mesmo tempo.
Encontram-se disponíveis as especificações da versão 3.0
Placas Mãe com conexões USB 2.0 podem usar os benefícios do USB 3.0 com a conexão de placas adaptadoras PCI Express USB 3.0; em especial no caso Placas Mãe que com conexões(portas) PCI-Express x1 geração 2 ou seja PCIe2 x1. Existem também placas adaptadoras para Notebook com saidas USB 3.0.
Japoneses criam DVD de 25TB
Disco multiplica mil vezes a capacidade
de armazenamento de um Blu-Ray
2010-05-30

DVD pode voltar a ser disco ideal
Quando chegar ao mercado, este super DVD de 25 TB não necessitará de novos leitores.
A tecnologia não pára de surpreender a cada momento. Quando parecia que os DVD estavam mortos, os japoneses demonstram que o clássico disco não só não está acabado como tem muito para oferecer, inclusive mais que o seu teórico sucessor − o Blu-Ray.
Shin-ichi Ohkoshi, líder do projecto e professor de química da Universidade de Tóquio, explica que pintando um material variante do óxido de titânio no DVD, que pode conduzir ou não electricidade dependendo da exposição à luz deste composto, pode ampliar-se a capacidade do DVD tradicional até mil vezes a de um Blu-Ray.
25 mil Gigabytes num disco
São 25 mil Gigabytes num disco que poderíamos utilizar nos nossos reprodutores sem sequer ser necessário adaptações estranhas nem alterações ao formato dos ficheiros.

Além disto, Ohkoshi garante que o óxido de titânio, necessário para estes mega DVD, custa a centésima parte do composto de germânio, antimónio e telúrio que utilizam os Blu-Ray recarregáveis e os DVD actuais.
Este projecto ainda se encontra numa fase inicial pelo que demorará alguns anos a chegar ao circuito comercial. De qualquer modo, os investigadores já estão em conversações com empresas do ramo para produzir estes novos discos.
Shin-ichi Ohkoshi, líder do projecto e professor de química da Universidade de Tóquio, explica que pintando um material variante do óxido de titânio no DVD, que pode conduzir ou não electricidade dependendo da exposição à luz deste composto, pode ampliar-se a capacidade do DVD tradicional até mil vezes a de um Blu-Ray.
25 mil Gigabytes num disco
São 25 mil Gigabytes num disco que poderíamos utilizar nos nossos reprodutores sem sequer ser necessário adaptações estranhas nem alterações ao formato dos ficheiros.

Shin-ichi Ohkoshi
Este projecto ainda se encontra numa fase inicial pelo que demorará alguns anos a chegar ao circuito comercial. De qualquer modo, os investigadores já estão em conversações com empresas do ramo para produzir estes novos discos.

Agora é uma questão de
"ajeitar as coisas" para que as velocidades-recorde sejam alcançadas
a temperatura ambiente.
Recorde em GHz
Acaba de ser demonstrado o transístor de silício mais rápido já fabricado. E o recorde anterior foi triturado: o novo transístor de silício-germânio operou a 798 GHz, mais de 200 GHz mais rápido do que o recordista anterior. Embora o recorde tenha sido batido em temperaturas extremamente baixas - como geralmente ocorre nesses casos - a equipe dos EUA e da Alemanha afirma que agora é uma questão de "ajeitar as coisas" para que as velocidades-recorde sejam alcançadas a temperatura ambiente.
"O transístor que testamos tem um projeto conservador, e os resultados indicam que há um potencial significativo para alcançar velocidades similares à temperatura ambiente," disse o professor John Cressler, líder da equipe. "Mais do que isso, eu acredito que estes resultados também indicam que o objetivo de quebrar a chamada 'barreira terahertz', ou seja, alcançar velocidades terahertz em um transístor de silício-germânio robusto e fabricável industrialmente, está ao nosso alcance," complementou Cressler. Antes disso, o componente poderá ser usado em aplicações que já funcionam em temperaturas criogênicas, como em satélites artificiais e sondas espaciais ou em equipamentos de imageamento médico.

O nanotransístor de
silício-germânio é do tipo HBT, ou transístor bipolar de heterojunção.
Transístor HBT
O nanotransístor de SiGe (silício-germânio) é do tipo HBT (heterojunction bipolar transistor, ou transístor bipolar de heterojunção). O silício é muito bom para o dia a dia, mas não é páreo para outros semicondutores quando o assunto é um desempenho extremo. Quando o assunto é bater recordes, os materiais mais usados são o fosfeto de índio, arseneto de gálio e nitreto de gálio. O problema é que todos são caros demais para serem usados em larga escala. É por isso que os pesquisadores estão interessados no silício-germânio - o alto desempenho do germânio dá uma turbinada no silício.
Fonte: Inovação Tecnológica
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